Atenção alunos: a chamada única para candidatos pré-selecionados na modalidade fies começou no dia 26 de fevereiro e vai até o dia 07 de março 2019. A lista de espera vai do dia 27 de fevereiro até o dia 10 de março. Para saber mais informações, acesse o portal.
De acordo com o site do Fies, as vagas são selecionadas com critérios técnicos, do artigo 7 da Portaria Normativa nº 13, do Diário Oficial da União. Para conseguir o financiamento estudante deve possuir renda familiar mensal entre 3 e 5 salários mínimos por pessoa, ter obtido acima de 450 pontos no Exame nacional de Educação (ENEM) e não ter zerado a redação.
O financiamento criado em 1999 durante o governo Fernando Henrique Cardoso, mas durante todo esse período houve várias mudanças no financiamento.
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC), instituído pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que tem como objetivo conceder financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC e ofertados por instituições de educação superior não gratuitas aderentes ao programa.
O que mudou no Fundo de Financiamento Estudantil em 2019
O novo FIES traz melhorias na gestão do fundo, dando sustentabilidade financeira ao programa a fim de garantir e viabilizar um acesso mais amplo ao ensino superior. Agora, dividido em duas modalidades, sendo, a primeira de juro zero para estudantes de renda mensal familiar de até três salários mínimos, a outra parte será financiada pela caixa econômica federal. A segunda parte é o P-fies, para estudantes de até cinco salários mínimos, este financiamento será feito por outras instituições bancarias, de acordo com a renda do estudante.
Qual a opinião dos estudantes que participaram do programa?
A estudante de jornalismo Weslenny Rosa de Jesus Oliveira, 24, relata como foi sua experiência com o financiamento. ‘‘Na época eu era só estudante, tinha acabado de sair do ensino médio e queria fazer uma faculdade, e aí eu não tinha condições de pagar, porque a faculdade, o curso que eu escolhi era bastante caro, era arquitetura, e eu sustentada pelos pais, só por minha mãe, ela não tinha condições de pagar, então eu optei pelo Fies que era a única maneira de pagar a faculdade e poder estudar tranquila (…), me arrependo de ter participado do financiamento, por conta dos juros e pelo longo período de parcelas”.

Existem opiniões controversas, como no caso da fisioterapeuta Jéssica Meireles, 25, que se formou com a ajuda do financiamento diz ter gostado do financiamento e indica. “Foi uma ótima experiência, não tive problemas. Eu recomendo sim”. Porém, a fisioterapeuta alerta. Tem que ser algo que queira muito e na área que gosta, porque conheço pessoas que começaram a fazer fisioterapia na minha turma e que abandonaram, e a dívida permanecer até o semestre cursado”.
Relato do estudante de jornalismo Cassio Renan,(23 anos) que, aderiu ao fies, na versão antiga:
Mesmo com todas as possibilidades que são oferecida pelo fies, Dados, indicam uma queda gradativa no programa desde 2014 até 2018.

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